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segunda-feira, 6 de junho de 2022
Você já ouviu falar das salas Skyen?
Você já ouviu falar das salas Skyen?
Tratam-se de locais em que usuários podem consumir drogas ilegais com supervisão médica
publicado em 22/01/2017 às 00:30.
Por Sabrina Marques / Foto: Thinkstock
As salas Skyen, ou salas Shoots, foram criadas especialmente para que dependentes químicos possam usar qualquer tipo de droga ilegal sob supervisão médica. Na Dinamarca, há seis salas em funcionamento desde 2012, que recebem diariamente mais de 500 pessoas para consumir entorpecentes.
Todos os equipamentos necessários para o consumo, incluindo agulhas para injeção, são oferecidos gratuitamente pelos abrigos, assim, os frequentadores do local devem somente se preocupar em levar as próprias drogas.
Os abrigos existem há mais de 30 anos e funcionam oficialmente em países como Suíça, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Espanha, Canadá e Austrália. Já a França inaugurou a sua primeira sala em outubro de 2016, em um hospital de Paris, capital. O Reino Unido também deve aderir à ideia, já que a cidade de Glasgow, na Escócia, planeja abrir uma sala, inspirada no caso da Dinamarca.
A guerra contra as drogas
Sabemos que o uso de entorpecentes é um costume antigo e tem raízes culturais em diversas civilizações, seja em rituais ou cerimônias religiosas, de forma medicinal, no alívio de sintomas, ou para servir de pura diversão. Porém, as pessoas se esquecem, ou até mesmo preferem ignorar, que as drogas, tanto legais como as ilegais, são destrutivas e causam grandes danos.
Em entrevista ao site BBC Brasil, uma das frequentadoras da sala de consumo de drogas relatou que se prostitui só para manter o vício.
"Eu estou aqui de novo porque sinto muita dor. Eu vou ao trabalho, ganho algum dinheiro e então fumo crack. Depois, volto para o trabalho, ganho mais dinheiro e fumo mais crack de novo na sala. Essa é a minha adorável vida", disse ela.
Você sabia que vício tem cura?
A criação dessas salas foi uma tentativa de amenizar que pessoas usem entorpecentes ao ar livre, diante de pessoas que não aprovam as drogas. Mas essa atitude não mudará o que realmente precisa de uma mudança: o interior do víciado. A verdade que poucos conhecem é que o que alimenta o desejo pela droga em alguém é um espírito maligno. Assim que uma pessoa decide usá-la pela primeira vez, aquele mal se apodera dela e, enquanto ela não buscar a libertação no Senhor Jesus, continuará escrava dos seus vícios.
UNIVERSAL tem um projeto de esporte na Fundação CASA, para ajudar os jovens internos.
O esporte na minha juventude foi muito importante, pois eu me dediquei que nem cheguei perto das drogas, pois eu me preocupava em meu preparo físico. Foi através desta experiência, que o pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo teve a idéia de fazer um Projeto de Esporte, especialmente para os internos da Fundação Casa de São Paulo. Contando com a colaboração dos grupos de voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. Os voluntários Walter obreiro da IURD do Brás, os palestrante do Dose Mais Forte da Zona Sul de São Paulo Amauri e Robson de Freitas do Dose Mais Forte de ITAPEVÍ zona Oeste são pessoas que tem colocado toda a sua fé neste projeto para tirar os jovens internos da Fundação Casa das DROGAS.
Apertos de mão e uma medalha a todos.
O esporte ajuda na saúde física, espiritual e mental
Que o Senhor Jesus abençoe a todos e até o próximo campeonato.
quinta-feira, 26 de maio de 2022
O álcool
O álcool
O álcool pode se tornar uma ameaça à vida
O álcool é consumido praticamente em todos os países do mundo. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), entre os 194 países avaliados, o consumo médio mundial para pessoas acima de 15 anos é de 6,2 litros por ano. No Brasil, o número sobe para 8,7 litros, superando a média internacional de consumo de álcool.
Diversas pesquisas já apontaram que o consumo de bebida alcoólica em excesso é um dos principais fatores para o desencadeamento de doenças como o câncer.
Ameaça à vida
A OMS considera que o uso excessivo do álcool pode se tornar uma ameaça à vida. Um total de 3,3 milhões de pessoas morrem todos os anos pelas consequências da bebida, isso representa 5,9% de todas as mortes no mundo. No grupo das pessoas entre 20 e 39 anos, 25% das mortes têm uma relação direta com o álcool.
Recentemente, um estudo da Universidade de Cambridge, tradicional instituição do Reino Unido, mostrou como o álcool aumenta a probabilidade de um dano genético permanente no DNA. O grande perigo disso é que as células-tronco “danificadas” se multipliquem e alastrem para diversos tecidos do corpo com mais facilidade, promovendo o surgimento de tumores.
Além disso, o álcool é responsável pela maior parte das internações por abuso de substâncias. Mas, será que apenas as internações bastam para tentar recuperar um viciado? Se o álcool e as consequências do vício nesta substância vêm matando milhões de pessoas pelo mundo todo ano, como encontrar a cura para esse mal?
Assista ao depoimento do advogado e professor universitário Gustavo que buscou ajuda no Tratamento para a Cura dos Vícios e saiba o que aconteceu na vida dele:
quinta-feira, 5 de maio de 2022
Como superar a dor da perda
Como superar a dor da perda
Por Ana Carolina Cury
A ausência e a solidão são desconfortáveis. Lidar com a dor da perda não é uma tarefa fácil. Afinal, não ter mais por perto aquela pessoa querida traz uma sensação de impotência e insegurança. Você já passou por isso?
Aline Viana da Silva Teixeira (foto ao lado), de 36 anos, autônoma, não conseguia entender a morte do marido. Ao receber a notícia da perda, ela passou muito tempo questionando os motivos. “Por que, Deus? Por que o Hélio, que sempre foi um homem fiel a Ti e à nossa família?”
O marido de Aline estava bem e, repentinamente, passou a sentir dores no corpo e a ter alterações na pressão arterial. “Lembro que, em junho de 2014, ele reclamou desses incômodos. Ele estava muito inchado. Foi quando começou nossa peregrinação por hospitais e ninguém descobria o que o Hélio tinha. Os meses passaram e ele emagreceu muito. Em novembro daquele mesmo ano, ele foi internado. No dia 22 de dezembro, 40 dias depois, veio a óbito”, lembra Aline.
Aos 34 anos e com um filho de 8, Aline enfrentou um processo intenso de luto. “Foi muito difícil, porque eu tinha certeza de que ia envelhecer ao lado dele. Meu filho, Hudson, era extremamente apegado ao pai e ficou muito revoltado após a morte dele. Então, durante quase um ano, fiquei muito abalada. Chorava muito, emagreci quase 10 quilos, mas, depois desse tempo, decidi que precisava seguir a vida. Pedi perdão a Deus e hoje me dedico a dar o melhor ao meu filho”, diz.
Esse período de recuperação emocional que Aline cita, de quase um ano, é o tempo de duração do luto, segundo os especialistas. “Apesar de ser um processo vivido por cada pessoa de forma particular e única, normalmente, a fase de dor mais intensa dura entre seis meses e um ano. Tempo necessário para que seja possível elaborar emocionalmente a perda. A superação vai depender muito da fé e dos suportes internos e externos dos quais a pessoa dispõe”, explica a psiquiatra Célia Mendes.
“A fé foi a minha principal arma para vencer aquela dor intensa. Pedi forças a Deus para continuar, para conseguir criar meu filho com amor, para que ele não se tornasse um adulto frustrado. Hoje ele está bem e é um exemplo de menino. Lembramos do Hélio com carinho e saudade. Ele deixou um grande legado em nossos corações”, finaliza Aline.
Quando o luto vira doença
Quando, por algum motivo, a pessoa não consegue superar a perda muitos problemas podem surgir.
“Se esse luto não for trabalhado, o processo se estende mais do que o período comum, porque a pessoa não sabe para onde ir e de que forma seguir a vida. Muitas chegam a desenvolver problemas crônicos de saúde mental e física, por exemplo”, esclarece a psicóloga Elisabeth Maria de Souza Lopes, pós-graduada em saúde nental e gestão de pessoas com capacitações em processos de crises e luto.
Ver o filho de apenas três meses na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) foi algo muito doloroso para a empresária Priscila de Meira Lima Coruzzi (foto acima), de 38 anos. “Eu tive um bebê normal, ele nasceu sadio, gordinho, lindo. Mas, quando deixamos o hospital, notei que ele cansava muito ao mamar. Levei à pediatra e ela disse que era uma gripe. Decidi marcar outro especialista. Nesse meio tempo, ele desmaiou. Fomos correndo ao hospital e ele entrou em coma”, recorda.
Exames foram realizados e ele foi diagnosticado com uma arritmia cardíaca. Três dias depois, o bebê não resistiu. “Quando vi que meu bebê valente tinha ido, meu mundo acabou. Em um dia ele estava nos meus braços; no outro dentro daquele caixão. Minha família perguntava: ‘onde está o seu Deus?’. Eu chorava muito, não achava justo nem natural um pai perder um filho. Foram muitas noites em claro e escutava o choro dele nas madrugadas. Me isolei do meu marido e de todos. Passei a tomar remédio, mas nada, nada, tirava aquela dor de mim”, descreve Priscila.
O marido lutou por ela e a incentivou a ir à Universal em busca de ajuda. “Eu já era da Igreja e foi Deus que me trouxe o conforto de que precisava. Recebi muitas orientações, ingressei no grupo de mulheres, o Godllywood, também no grupo de Evangelização e passei a cuidar de crianças na Escola Bíblica Infantojuvenil (EBI). Transformei minha dor em fonte de ajuda para quem precisa. Busquei Deus com toda força e procurei salvar quem precisava da minha ajuda, pois meu filho já estava nos braços dEle. Se não fosse isso, teria enlouquecido”, diz Priscila, que hoje é mãe de dois filhos. “Depois disso, eu nunca mais tive um filho do meu ventre, fiquei estéril. Os dois filhos que tenho são do meu coração, presentes para a minha vida”, diz.
Na fase em que Priscila estava mal, seu marido tentou ajudá-la convidando-a para uma viagem, mas aquela experiência foi péssima para ela. “Meu peito doía muito, não queria ver ninguém nem que ninguém viesse falar comigo. Queria chorar para ver se o sofrimento passava. Uma semana depois, meu esposo sugeriu uma viagem. Foi a pior coisa da minha vida, porque ninguém conseguia entender a dor que estava dentro de mim”, conta.
Rede de apoio
Como ajudar uma pessoa querida que está vivendo o luto? O que fazer? “O respeito é o primeiro passo para ajudá-la. Se você perguntar como a pessoa está, você tem que ter a capacidade de ouvi-la. E, muitas vezes, não estamos preparados para ouvir o outro. Mas se você perguntar, ouça com atenção”, aconselha a especialista Elizabeth.
Fique perto, ajude, esteja lá caso a pessoa precise, mas não a sufoque. “Não tente forçar a pessoa a sair de casa nos primeiros dias e semanas. Deixe-a chorar e preste atenção se ela está adoecendo ou tendo comportamentos que anteriormente não tinha. Caso isso aconteça, busque ajuda”, completa.
É possível se preparar?
“Eu sabia que não estava sozinho. A minha família, a minha esposa e os meus filhos foram fundamentais nesse período, mas a certeza da vida eterna sempre me trouxe a força necessária para lidar com a morte.”
Foi com essas palavras que Leandro Moreira (foto acima), de 35 anos, vendedor, descreveu como superou a perda dos pais.
“Meu pai estava aparentemente bem, joguei bola com ele duas semanas antes dele falecer subitamente. Três anos depois, minha mãe entrou em depressão por conta da doença que tinha – ela estava muito debilitada depois de seis infartos e um acidente vascular cerebral (AVC). Um sábado à tarde, em minha casa, ela me disse que não aguentava mais e queria morrer. Aquela foi a última conversa que tivemos. No sábado seguinte ela partiu”, detalha.
Ele diz que não foi fácil, mas a certeza da salvação faz com que ele veja a vida apenas como uma passagem. “A única forma de superar esse momento é crendo na Palavra de Deus. A morte não é uma perda e sim um até logo, mas essa compreensão só vem com o conhecimento e a prática da Palavra. Não existe outro caminho, Jesus é o caminho”, observa.
Transforme a dor
Há pessoas que reagem à perda transparecendo força, mas por dentro ficam destruídas. Por isso, é importante respeitar o luto natural, ou seja, o processo de recuperação após uma perda significativa.
E, sem dúvida, a aceitação se torna muito mais fácil quando se tem fé. É o que explica o bispo Adilson Silva (foto ao lado). “As pessoas que vivem a fé enxergam a morte de forma diferente das que não vivem. A fé nos faz crer na fidelidade de Deus e nos sustenta nesse momento difícil. Infelizmente, muitos, por não terem uma estrutura espiritual, quando passam por isso, não conseguem se levantar e ficam mergulhados na depressão. É como se eles também tivessem morrido. Passam a viver como ‘vivos-mortos’”, revela o bispo Adilson.
O bispo Francisco Decothé (foto abaixo) orienta o exercício da fé. “Muitos acham que o tempo é o melhor remédio, mas não é isso que temos visto, principalmente quando a pessoa que se foi é considerada tudo na vida de quem ficou. Só a fé no Senhor Jesus pode curar essa ferida.”
Na Bíblia, várias passagens mostram que as pessoas respeitavam o período de luto vivido por alguém. “Podemos citar o momento em que o patriarca da fé, Abraão, ficou de luto por Sara quando ela faleceu: ‘E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara. E morreu Sara em Quiriate-Arba, que é Hebrom, na terra de Canaã; e veio Abraão lamentar Sara e chorar por ela’. (Gênesis 23:1-2). Ou seja, mesmo Abraão sendo um homem de fé, teve o período de luto por sua esposa”, esclarece o bispo Adilson.
Então, já sabendo que a vida terrena tem um começo, meio e fim, o melhor a fazer é buscar entender o propósito do Criador para os seres humanos. “Se você perdeu alguém e está com dificuldades para superar, busque a Deus. Ele é o único capaz de curar a alma. O Espírito Santo é chamado de Consolador. Ou seja, Ele compensa qualquer falta. Busque-O de todo o coração e Ele irá preencher o seu vazio”, finaliza o bispo Adilson.
O bispo Francisco Decothé completa: “todos nós iremos passar por momentos difíceis, isso é inevitável. Quando se trata da morte, é a pior de todas as dores terrenas. Pior do que a morte terrena, entretanto, é a morte espiritual e dessa sim podemos nos livrar. Se não há como se livrar da morte física, há como se livrar da morte eterna. Temos à nossa escolha a responsabilidade de assumir o Senhor Jesus como único Senhor e Salvador da nossa vida, para que Ele assuma o controle total de nossa vida. Aja assim, a partir de hoje, e a seguinte promessa vai se cumprir em sua vida: ‘Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente’. (João 11:25-26)”.
Somente uma fé sobrenatural pode libertar uma pessoa do mal: Diz o Bispo Geraldo Vilhena.
Que o Senhor Jesus abençoe.
sexta-feira, 15 de abril de 2022
Como as emoções interferem no trabalho
Como as emoções interferem no trabalho
Por Ana Carolina Cury
Muitos
profissionais são admitidos no mercado de trabalho por conta de suas
qualidades técnicas, mas, algumas vezes, tempos depois, são demitidos
por causa de problemas comportamentais.
A dificuldade de
lidar com o outro, de saber como reagir a determinada questão, a uma
crítica ou a um atraso tem prejudicado a carreira de muitas pessoas. Por
causa disso, é cada vez mais recorrente a cobrança por inteligência
emocional entre os recrutadores. “Inteligência emocional é um conceito
em psicologia que descreve a capacidade de reconhecer os próprios
sentimentos e os dos outros e a capacidade de lidar com eles. Ela está
relacionada à postura que o profissional deve ter com ele mesmo e com os
outros”, explica Alessandra Souza de Amorim, especialista em gestão de
pessoas.
A forma de gerir as emoções – as próprias e as dos
outros – tem impacto direto no sucesso ou no fracasso profissional de
alguém. “No ambiente de trabalho, não saber lidar com as emoções, gera
conflitos entre parceiros de atividades e desconfortos que podem inibir o
rendimento de uma pessoa e até mesmo de um setor ou equipe inteiros. É
preciso controlar impulsos, saber ouvir, saber a hora de falar e como se
expressar, para que o ambiente seja um local agradável para todos os
colaboradores”, acrescenta a especialista.
Diferencial
Hoje,
o mercado de trabalho e as empresas estão à procura de profissionais
que possuam habilidades técnicas cada vez mais elevadas combinadas com o
fator da gestão das emoções. Isso porque, cada vez mais, a resiliência e
flexibilidade do profissional tendem a imperar, já que as empresas têm
designado várias atividades para o mesmo colaborador ou a mesma equipe.
“Com isso, saber agir sob pressão tende a ser um requisito essencial
para quem deseja se manter ou entrar no mercado”, observa Alessandra.
Além
disso, a psicóloga Daniela Rodrigues Costa explica que controlar e
dominar os impulsos negativos emocionais, como a ansiedade, a
frustração, a raiva e a tristeza, fazem com que as pessoas tenham foco
para desenvolver o autoconhecimento.
“O controle das emoções e
sentimentos, com o intuito de conseguir atingir algum objetivo,
atualmente, pode ser considerado um dos principais trunfos para o
sucesso. O autoconhecimento é uma chave muito importante para o controle
emocional, pois se o indivíduo não souber o motivo de sua perda de
controle simplesmente continuará agindo da mesma forma e achando que
nasceu assim e vai morrer assim.”
Sinais de dificuldade
A
inteligência emocional é necessária para todas as áreas da vida, mas no
que se refere ao trabalho é preciso ficar atento ao que fazer para
desenvolvê-la. “Geralmente os sinais de que alguém está com essa
‘deficiência’ são dificuldade de relacionamento interpessoal,
isolamento, dificuldade em aceitar opiniões contrárias, não saber lidar
sob pressão, não saber ouvir críticas e ser muito sensível. Esses são
alguns sintomas de pessoas que necessitam aprender a usar a inteligência
emocional a seu favor ou aprimorar suas habilidades emocionais”,
orienta Daniela.
As emoções ruins, como frustração e raiva, estão
presentes no cotidiano de todos. “Estamos sujeitos a vivenciar
situações que nos fazem sentir assim a todo momento. Dessa forma, é
importante criar mecanismos para trabalhar essas emoções de forma
saudável, para controlar o estresse, e buscar alguma atividade que ajude
no processo de autoconhecimento, como leituras, cursos e palestras”,
acrescenta a especialista.
Entenda a raiz
Todas as vezes
que identificamos uma dificuldade pessoal é necessário, primeiramente,
entender a raiz de tudo e por que ela existe. “Nem sempre o motivo
aparente é o motivo real. É preciso analisar cada situação considerando
não só o momento vivido, mas também os anteriores. Uma emoção ruim pode
ser reflexo de algo que não foi resolvido ou bem assimilado lá atrás”,
explica Alessandra.
Por isso, faça uma autoavaliação e, se
necessário, busque ajuda para poder resolver questões e traumas do
passado que ainda interferem em suas ações e reações no trabalho. Depois
de estar bem consigo mesmo e se manter equilibrado, poderá executar
suas tarefas profissionais com mais facilidade. “Dessa forma a pessoa se
tornará mais segura, confiante e, sobretudo, vai se adaptar melhor às
mudanças e ter mais resiliência ao lidar com as dificuldades e
obstáculos”, conclui a especialista em gestão de pessoas.
Avalie se você possui essas cinco características
1. Autoconhecimento emocional (reconhece um sentimento enquanto ele ocorre)
2. Controle (habilidade de lidar com sentimentos bons e ruins)
3. Automotivação (saber se dirigir a um objetivo)
4. Reconhecimento das atitudes de outras pessoas (saber lidar com a reação do outro de forma equilibrada)
5.
Habilidade em relacionamentos interpessoais e desenvolvimento de
inteligência intrapessoal (capacidade de formar um modelo verdadeiro e
preciso de si mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva)
Fonte: Alessandra Souza de Amorim, especialista em gestão de pessoas
VIDA FINANCEIRA
Quer aprender a enfrentar as dificuldades do mercado de trabalho e se tornar uma pessoa vencedora? Então, não perca o Congresso Para o Sucesso, que acontece às segundas-feiras, no Templo de Salomão. Para encontrar uma Universal mais próxima de você, acesse www.universal.org/enderecos.
sexta-feira, 18 de março de 2022
Qual é o valor que você tem dado a Palavra de Deus?
Qual é o valor que você tem dado a Palavra de Deus?
Aos 83 anos, Anastasia Guzmán vai à escola para poder aprender a ler a Bíblia
Por Sabrina Marques / Foto: Thinskstock
publicado em 19/02/2016 às 00:23
Todos os dias, ela caminha aproximadamente cinco quarteirões para ir à escola. Dedicada e atenta, senta-se na primeira fileira de cadeiras, pois não quer perder uma só explicação dada durante as aulas.
Anastasia Guzmán é uma senhora de 83 anos, que vive na aldeia Serra Aguazul, em Santa Cruz de Yojoa, Honduras. Ela decidiu aprender a ler, a escrever e a interpretar para poder realizar um sonho: ler a Bíblia Sagrada.
A atitude da idosa se deu há três anos, quando sua neta, Astrid Fernanda Márquez, passou a frequentar a primeira série do Ensino Fundamental. Entusiasmada com a ideia de aprender a ler, Anastasia passou a mandar um caderno extra na mochila da menina, para que a professora enviasse tarefas para ela também fazer em casa.
Comovida com a história e a força de vontade da idosa, a professora a convidou para participar das aulas e se responsabilizou por matriculá-la de maneira formal, para que ao final do curso, ela receba seu diploma.
“Estou feliz porque posso ir à escola para aprender. Eu gosto de pensar que sou saudável e forte”, afirmou a idosa para o site La Prensa.
Valorizando o mais importante
A história de Anastasia Guzmán traz a reflexão do quão é importante uma pessoa ser firme em seus ideais. Sua vontade de ler e entender a Palavra de Deus superou as dificuldades que passou na vida, e no meio dos pequenos, ela é um grande exemplo da força de vontade.
Mas, infelizmente, há pessoas que, mesmo sabendo ler e escrever, não dão muita importância ao que diz as Escrituras Sagradas. “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem-sucedido” (Josué 1:8)
Mesmo sabendo que nos dias atuais as pessoas dedicam pouco tempo à leitura, é importante ressaltar que, aquele que deseja realmente conhecer a Deus, deve conhecer a Sua Palavra e, principalmente, colocá-la em prática.
Se você reconhece que precisa se aproximar mais de Deus, participe de uma reunião no Templo de Salomão (veja aqui os horários das reuniões), ou em uma Universal mais próxima de sua casa.
Ou se você quer concluir os estudos, se profissionalizar ou mesmo indicar alguém para ter a chance de se alfabetizar, todos os meses há cursos com inscrições abertas no projeto “Ler e Escrever”. As aulas são ministradas por profissionais voluntários de cada área. O telefone para saber sobre os cursos e inscrições em São Paulo é o (11) 3497-1656 ou acesse o bloghttp://lereescreversp.blogspot.com.br/. Você pode também procurar mais informações do projeto em uma Universal perto de onde você mora.
Voluntários de Fé fazem o Projeto UNIVERSAL na Fundação CASA sair do papel.
Durante os dias da semana voluntário da UNIVERSAL fazem reuniões dentro da Fundação CASA para os internos e famílias.
A Importância do trabalho Evangelístico realizado pela UNIVERSAL nas Unidades da Fundação Casa.
O grupo de voluntários da UNIVERSAL na Fundação CASA coordenado pelo Pastor Geraldo Vilhena.
Realiza importante trabalho dentro das unidades da Fundação Casa em todo o Estado de
São Paulo. Trabalho este, que consiste principalmente em levar a libertação espiritual
Dos adolescentes .Sabemos que existe um espírito do mal agindo na vida destes jovens, se eles não forem libertos totalmente desta influência maligna de nada ira adiantar, pois assim que saem em liberdade serão novamente usados a cometer crimes e envolverem-se com trafico
e as drogas.
Então o grupo atua fortemente na questão da libertação espiritual primeiramente. Depois de libertos geralmente são tocados em seus corações a aceitar Jesus Cristo como seu Salvador e Redentor então aceitam o batismo nas águas e depois o levamos buscarem o batismo no Espírito Santo.
Então durante a semana e também aos domingos são realizados cultos
De libertação para estes jovens em todas as unidades da Fundação Casa.
Os Voluntários sempre iniciam a reunião com uma oração forte de liberação
Com imposição de mãos. Para que o jovem possa estar livre das influências
Que o mal atua em suas mentes
Logo em seguida ministramos uma palavra de FÉ para que tenham o entendimento da palavra de DEUS. E finalizamos sempre com uma oração pelos adolescentes e suas famílias.
Ao final do culto é passado um estudo sobre o Livro a Passos de Jesus escrito pelo Bispo Macedo.
Este estudo utilizamos como uma atividade extra para que os jovens possam
Ter um maior entendimento do processo de libertação.
Através deste estudo. Eles fazem também um resumo sobre o estudo , assim é possível avaliar como está sendo absorvido o estudo pelos adolescentes.
Centenas de Bíblias para todas as famílias dos internos da Fundação CASA,
Centenas de livros doados para os internos e famílias
palestras com o principal assunto de destruição de vidas (DROGAS)realizada pelo Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos
cesta básica,
Todos os primeiros domingos de cada mes próximo do Templo de Salomão é oferecido um almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
Sempre no calor um festival de sorvetes,
Festival de pipocas e algodão doce,
um toque feminino para todas as mães,
Doações de roupas,
saúde também é muito importante,
Este projeto tem um escola de Teatro UNIVERSAL na Fundação CASA especialmente para os internos,
Músicas ao vivo
Esporte
Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da UNIVERSAL.
Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA O senhor tem observado mudanças?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura. Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional na vida dos jovens da Fundação Casa.
É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.
um abraço de saudade,amor e arrependimento. Todas estas atitudes são partes de uma Projeto UNIVERSAL na Fundação CASA.
Batismo nas águas e
Santa Ceia.
Jamais este projeto sairia do papel se não tivesse os voluntários da UNIVERSAL, diz o pastor Geraldo Vilhena,(Coordenador de Evangelização em Unidades da Fundação CASA de São Paulo) em oração.
Que o Senhor Jesus continue abençoe a todos.